Reencontrei um amigo.
Um amigo que não queria perder.
Não falámos de tudo, mas tudo o que falámos tinha um gosto de familiaridade. Não foi estranho, foi perfeitamente natural, como se o interregno não estivesse lá.
Gostei do café. Gostei de andar à caça de acessórios de Carnaval. Gostei de ver barcos e caravanas. Gostei de fugir da chuva.
Senti-me à vontade com ele, e acho que ele também sentiu o mesmo comigo.
Agradeço-lhe. Por me ter convidado para o café. Por me ter acompanhado à exposição. E principalmente, por certas delicadezas que teve para comigo, consciente ou inconscientemente.
Obrigado, amigo.
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1 comentário:
É sempre bom reencontrarmos alguém que gostamos mesmo que seja de uma outra forma. Por vezes, é estranho. Outras é agradável. Outras nem por isso. Depende do estado de espirito de ambos. Depende das situações. Depende se estamos sós.
Certo é que o reencontro com alguém provoca-nos sempre emoções e reflexões. Sejam elas quais forem.
Fico feliz que contigo tudo tenha corrido bem. Espero que possas repetir o café muitas mais vezes mantendo sempre essa amizade de uma forma saudável para ambos.
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