A minha vida social foi de vento em popa (trocadilho náutico apropriado, como se vai ver à frente) este fim de semana.
O final de sexta-feira teve alguns pontos menos bons; felizmente, Sábado e Domingo foram bem mais preenchidos do que é normal ultimamente. E não houve uma parte que se pudesse dizer que foi má. Para resumir, o programa das festas foi o seguinte:
Parte 1: Sábado
Como tenho o rádio na Antena 2, o despertar foi com uma entrevista com uma senhora idosa que contou como era a vida lá numa quinta no tempo do D. Miguel. Bem giro. Fast forward… Almocei comida da mamã e rumei a Lisboa, supostamente para procurar fato de Carnaval para mim. Quase que chegava à loja, mas desencaminharam-me para tomar café. A tarde foi muito agradável, na baixa, e depois passámos os dois à FIL. Cortesia da mana, que estava num dos stands, entra a Nauticampo.
Nauticampo. Uma feira nos pavilhões da FIL. Com barcos, barcos, e mais barcos. E caravanas, também, e tendas. A exposição tem barcos inacreditáveis. As caravanas também são fantásticas; só apetece pegar numa e dar uma volta sem destino, durante um mês ou dois. São coisas que nos fazem sonhar, e perceber que nunca seremos ricos. Admitamos, a maior parte das coisas em exposição era basicamente inatingível. Isto inclui a secção dos fuzileiros que acompanhavam um helicóptero e um tanque de mergulho, também expostos. Ai, ai…
Fugimos da FIL debaixo de chuva, o que teve bastante mais piada, claro. Despedi-me da companhia para ir jantar com vários outros amigos. Depois da refeição, um chá calmo, seguido do aparvalhar desvairado que às vezes também é preciso (se bem que por vezes chega a pontos em que seria necessário usar uma arma de tranquilizantes – mas quem se está a queixar? :) ).
A noite terminou no T., onde a música não esteve nos píncaros mas também não foi de se deitar fora. Deu para dançar um pouco…
Parte 2: Domingo
Acordei com uma mensagem. Uma boa mensagem. Preguicei um bocado, o que também considero uma parte boa do fim de semana. Fiz um almoço para lá de bom (especialmente porque não deu muito trabalho). Apesar da chuva saí de casa, e fui visitar o meu afilhado, que já não via há quase dois meses. Brinquei com o puto, que consegue ser metade terrorista, metade anjo, e divertimo-nos à brava com esgrima – ele vai mascarar-se de príncipe no Carnaval – e bebemos sumo de manga. Loucura total!
Vai de ir para Lisboa de novo, desta vez para jantar com o Pedro, e ir depois ao S. Luís viver uma das noites mais hilariantes da minha vida. “As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos”, da responsabilidade da Companhia Teatral (Reduzida) do Chiado, é uma coisa completamente fora do normal. Não há maneira de descrever uma experiência que está em cena à 10 anos, sempre esgotada. Se não conseguirem bilhete, não sou eu que vos vai conseguir explicar o que estão a perder.
E no finalzinho da noite, depois de voltar para casa, ainda houve tempo para um chat acompanhado de chá. Hummm…
terça-feira, fevereiro 21, 2006
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