sexta-feira, junho 29, 2007

Relato de Férias: Japão

Seguindo o conselho "Vá para fora cá dentro", estas férias o Japão veio cá a casa.

Depois de mais de um ano desde a última vez que comemos sushi, já era tempo de voltarmos à carga. E como o A.R. estava mortinho para experimentar a sua aquisição da Feira do Livro voltámo-nos para o "Faça você mesmo". Ou melhor, ele fez sushi para nós.

Passámos dias a comprar os ingredientes. Nunca pensei que comida japonesa levasse TANTA coisa diferente! Quando finalmente conseguimos juntar tudo, o próximo passo foi a confecção propriamente dita. E aí percebemos porque a comida japonesa é tão cara...

Para ficar bem feita, leva horas a fazer! Passos atrás de passos, num ritual de preparação que rivaliza o próprio acto de degustar a refeição. Mas o A.R. esteve à altura, e depois de trabalhar com os ingredientes durante tanto tempo, e apesar do sake, conseguiu fazer uma refeição que, acreditem (e vão ter que acreditar, porque o sushi estraga-se depressa e não guardámos nenhum - mas podem ver as fotos abaixo e ficar cheios de inveja), estava absolutamente óptimo.

Foi uma óptima noite... pela comida fantástica e pela companhia, que é a melhor... que nos levou ao Japão sem sair de casa.




Domo Arigato.

quarta-feira, junho 27, 2007

Quatro mais Um


Fui ver “Fantastic Four – Rise of The Silver Surfer”, mais um dos filmes com personagens da Marvel a juntar aos que têm saído ultimamente.

Se gostei? Gostei. Este é um dos meus géneros preferidos, por isso à partida começa logo com pontos positivos… Afinal, depois de tanto tempo em que só lia revistas de super-heróis, posso vê-las desenrolar-se à minha frente, a cores (estonteantes) no ecrã. Mas vê-las, e não imaginá-las apenas, seria perfeito se o meio cinematográfico transmitisse sem tirar nem pôr o meio impresso. A verdade é que o que resulta num nem sempre resulta noutro, e isso, para quem já leu os originais, faz com que o filme, adaptado como inevitavelmente tem de ser, acabe por ser um “quase aquilo”. Isto desculpa-se, mas neste caso, só em parte.

A adaptação do argumento de um clássico como “A Chegada de Galactus” (peço desculpas se estraguei surpresas a alguém) terá de ser isso mesmo, uma adaptação. Nunca poderíamos ter num filme as nuances – e talvez pareça estranho a quem nunca leu Marvel que esteja a falar de nuances numa obra de banda desenhada – presentes num épico dessa magnitude, emprestada não só mas também por anos e anos de background que são o Universo Marvel. Mesmo assim, a parte da história que envolve o Surfista Prateado e o seu Mestre é satisfatória, ainda que curta.

No entanto, no centro de cada história, e o Quarteto Fantástico não é excepção, estão os personagens. Que infelizmente no filme estavam, como a passagem de BD para cinema, “quase lá”.

O Tocha Humana e o Coisa pareciam autênticos putos a guerrear um com o outro. E se isso é desculpável no que diz respeito ao Tocha, um late teen / daredevil / bon vivant, é bastante estranho num homem amargurado transformado em monstro de pedra. Se juntarmos a estes dois o casal Mulher (de Personalidade) Invisível e Senhor (Nem Por Isso) Fantástico, o resultado é uma família fraquinha. A caracterização do grupo como família deliciosamente disfuncional, parte inerente dos comics e que o torna afinal mais real, traduz-se basicamente no filme por uma cena de gritaria entre os quatro que para mim não funciona. Só me faz pensar “Calem-se lá com isso e vão apanhar o mau!”.

O outro lado da trincheira traz também um Doctor Doom despido tanto de armadura como de carisma. Surpresa das surpresas, no segundo filme da série alia-se aos bons apenas para (outra reviravolta inesperada – desculpem lá o spoiler) mais tarde os trair.

O personagem mais fiel ao original é afinal o extraterrestre. O Surfista Prateado é uma visão tornada realidade, decalcada da minha imaginação para o ecrã. No pouco tempo de interacção com os restantes, o homem que enterrou a sua humanidade para que o que amava pudesse continuar a existir brilha para além da sua pele prateada. É irónico que a pessoa mais real seja aquela feita por CGI.

Erros de casting aparte (nunca me vão convencer que Jessica Alba é a Mulher Invisível, por mais voltas que dêem), o problema maior do filme foi não ter levado os personagens suficientemente a sério. Havia espaço para deixá-los crescer, dar histórias individuais a cada um, caracterizá-los e torná-los mais humanos. Pois o que é a fantasia sem uma boa dose de realidade? Em vez disso, optaram por fazer um filme ligeiro de hora e meia, dirigido aos putos, público preferencial de Verão. Só assim se explica que a história apontasse basicamente para o fim do mundo, mas ninguém parecesse importar-se demasiado com isso.

Não me interpretem mal. Continuo a dizer que gostei do filme. É um bocado bem passado, com super-heróis, acção, fantasia hi-tech, um surfista espacial e mesmo um helicóptero a cair no meio de um casamento. Creio que o termo técnico para isso é “fixe”. Ficou foi na boca o gostinho amargo da oportunidade desperdiçada.


P.S. - Se virem o filme, façam de conta que nunca viram o Senhor Fantástico a dançar. É mau. Muito mau. Por favor, esqueçam que aconteceu.

terça-feira, junho 26, 2007

We Belong

Adesso no, non voglio più difendermi
Supererò dentro di me gli ostacoli
I miei momenti più difficili
Per te

There is no reason, there is no right
It's crystal clear
I hear your voice
And all the darkness disappears
Everytime I look into your eyes
You make me love you
Questo inverno finirà
And I do truly love you
Fuori e dentro me
How you make me love you
Con le sue difficoltà
And I do truly love you

I belong to you, you belong to me
Forever

Want you
Baby I want you
And I thought that you should know
That I believe
And you're the wind that's underneath my wings
I belong to you, you belong to me

Ho camminato su pensieri ripidi
You're my fantasy
Per solitudini e deserti aridi
You're my gentle breeze
Al ritmo della tua passione ora io vivrò
And I'll never let you go
L'amore attraverserò
You're the piece that makes me whole
Le onde dei suoi attimi
I can feel you in my soul
Profondi come oceani

Vincerò per te le parole che io sento
Quanto bruciano dentro le parole che non ho più detto, sai...

Oh..
Want you
Baby I want you
And I thought that you should know
That I believe

Lampi nel silenzio siamo noi yeah
I belong to you, you belong to me

You're the wind that's underneath my wings
I belong to you, you belong to me
Yeah hey yeah he

Adesso io ti sento
I will belong forever to you

I Belong to You
Anastasia & Eros Ramazzotti

segunda-feira, junho 25, 2007

quinta-feira, junho 07, 2007

Estou de Férias!!!!


Pois... estou de férias e só tenho uma coisa a dizer...
YEEEEESSSSSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!