Agosto já começou e trouxe consigo um tempo bem chocho. Mas está-se bem. Ao contrário da maior parte dos portugueses, tenho um único dia de férias marcado para este mês. E mesmo essa tentativa de me aproveitar do feriado de dia 15 com uma ponte poderá ser contrariada aqui pela gerência (grrrr….).
Férias em Agosto sempre foi coisa que não me seduziu por aí além. A maioria das famílias, certamente empurrada pelas férias escolares das criancinhas, tem o seu ripanço anual encaixado neste período. Longas (a roçar o interminável) filas para a praia substituem o trânsito para Lisboa, porque ninguém vai trabalhar. Isso implica praias (ainda mais) cheias e acesso livre para Almada. Bom para mim. Porque assim não fico com pena de não estar a torrar ao sol e se torna mais fácil vir trabalhar.
Prefiro as férias antes ou depois. Ou, como no caso deste ano, repartidas entre antes e depois. Já gozei metade, e daqui a trinta dias gozo o resto. No intervalo, gozo com aqueles que stressam mais tempo na fila de trânsito para a Fonte da Telha do que quando vão para o emprego.
E por falar nas praias da Fonte da Telha, já era tempo dos organismos competentes fazerem alguma coisa em relação aos acessos às praias, especialmente à estrada florestal. Conhecida também com “Via dos Masoquistas” ou “Estrada da Sauna” (devido ao calor que se apanha dentro das carros, claro), é um verdadeiro pesadelo, mesmo fora de Agosto. Basta um carro mal estacionado para travar o fluxo automóvel por umas duas horas. Aproveito para deixar saudações aos palhaços que sabendo disto não se preocupam minimamente onde deixam a lata, desde que possam ir pôr o rabo de molho.
Eu gosto de Agosto. E até tiraria férias neste mês se fosse apanhar um avião para paragens longínquas e exóticas. Mas como fico por cá mesmo, prefiro o ar condicionado do escritório, por enquanto. É um descanso.
Férias em Agosto sempre foi coisa que não me seduziu por aí além. A maioria das famílias, certamente empurrada pelas férias escolares das criancinhas, tem o seu ripanço anual encaixado neste período. Longas (a roçar o interminável) filas para a praia substituem o trânsito para Lisboa, porque ninguém vai trabalhar. Isso implica praias (ainda mais) cheias e acesso livre para Almada. Bom para mim. Porque assim não fico com pena de não estar a torrar ao sol e se torna mais fácil vir trabalhar.
Prefiro as férias antes ou depois. Ou, como no caso deste ano, repartidas entre antes e depois. Já gozei metade, e daqui a trinta dias gozo o resto. No intervalo, gozo com aqueles que stressam mais tempo na fila de trânsito para a Fonte da Telha do que quando vão para o emprego.
E por falar nas praias da Fonte da Telha, já era tempo dos organismos competentes fazerem alguma coisa em relação aos acessos às praias, especialmente à estrada florestal. Conhecida também com “Via dos Masoquistas” ou “Estrada da Sauna” (devido ao calor que se apanha dentro das carros, claro), é um verdadeiro pesadelo, mesmo fora de Agosto. Basta um carro mal estacionado para travar o fluxo automóvel por umas duas horas. Aproveito para deixar saudações aos palhaços que sabendo disto não se preocupam minimamente onde deixam a lata, desde que possam ir pôr o rabo de molho.
Eu gosto de Agosto. E até tiraria férias neste mês se fosse apanhar um avião para paragens longínquas e exóticas. Mas como fico por cá mesmo, prefiro o ar condicionado do escritório, por enquanto. É um descanso.
1 comentário:
Pois eu adoro tirar férias repartidas. E, por enquanto, devido às santas terrinhas dos pais ainda tiro uma semana em Agosto. Mas lá não há filas para nada, lol.
Relativamente aos acessos da Fonte da Telha é sempre a mesma coisa todos os anos. O programa Polis que existe para ser implementado está à anos guardado numa gaveta não sei de quem.
Aguarda-se que a emprega de limpeza o encontre e pergunte ao director o que fazer com o documento ali esquecido.
Resta saber é se ele não diz:ponha no lixo.
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