Sentámo-nos três dentro do carro. A mana, o A.R. e eu. Tentei ligá-lo, mas não colaborou. Contrariei-o, lancei-o rua abaixo. Foi escusado. Depois de uma viagem curta, por força da gravidade, parou. Voltámos a sair e empurrámo-lo para a berma. Lá ficou, placidamente, sem se mexer. Não sei o que tem; ele também não me quis dizer. Talvez seja só birra, ou vontade de fazer gazeta num dia de chuva. O que sei é que à conta disso, a mana teve de ir de comboio, e nós os dois de autocarro.
Hoje à noite ainda vou buscá-lo. Se lhe apetecer vir. Mas ele que me faça isto mais vezes, e qualquer dia tem uma surpresa…
Hoje à noite ainda vou buscá-lo. Se lhe apetecer vir. Mas ele que me faça isto mais vezes, e qualquer dia tem uma surpresa…
Sem comentários:
Enviar um comentário