sexta-feira, setembro 14, 2007

Parece que estica...

Já deviam ter começado. Há uma semana. Não deu, mas já só falta um bocadinho para começarem.

É esse bocadinho que está a dar cabo de mim...

terça-feira, setembro 11, 2007

segunda-feira, setembro 10, 2007

Supercups

E este Domingo, já não por acidente, continuei a assistir à nova aposta da SIC, Família Superstar. O programa prometia continuar o processo de selecção, misturando vozes boazinhas com outras de bradar aos céus, e cumpriu, desta feita deslocando-se até ao Porto. Algumas prestações foram verdadeiras pérolas, dignas de figurar na galeria de cromos que cresce a olhos vistos, e ficarão devidamente registadas para a posteridade. Desde uma borboleta dançarina que arrastou para lá uma prima balofa pré-adolescente com cara de totó, até uma senhora já de alguma idade (do norte, claro está) a cantar letras da sua autoria onde anunciava que ultimamente se tinha dedicado a vender piercings para genitais, e que passou à próxima fase, apesar da incrudelidade até de parte do júri, houve de tudo.

Para além das actuações, também tivemos direito a extras, esses infelizmente dispensáveis. A quantidade de seios avantajados em exposição na montra desta semana foi brutal, situação que passaria mais ou menos despercebida não fosse a vontade enorme das respectivas proprietárias de fazê-los baloiçar violentamente em cabriolas frente às câmaras, qual anúncio da gelatina Royal em versão fast forward. É imaginar uma pessoa com um colchão de água amarrado à volta do torso aos pulos escada abaixo, que não estarão muito longe da realidade...

Seios à parte, a Família continua a entreter-me. Só foi pena a edição deste Domingo ter sido encurtada para passarem um especial informativo sobre os pais de Maddie Mccann, que apesar de já terem sido recebidos pelo Papa cá para mim são decididamente uma Família Não Tão Superstar.

terça-feira, setembro 04, 2007

Família Superstar

Este Domingo, sem planear, assisti à estreia do Família Superstar, também conhecido por "Ídolos - Hoje trouxe a minha Mãe".

Nunca fui um espectador assíduo do Ídolos. Era mais pessoa para ver o Operação Triunfo, não me perguntem porquê. Um programa não era muito diferente do outro, na verdade, mas se calhar simpatizei mais com a Catarina e com os miúdos da OP... e o ter visto a versão espanhola, bastante boa, por sinal, também deve ter ajudado.

Agora vamos ter uma versão familiar. Que até tem o potencial de ser um bom produto, desde que não descambe para uma coisa tipo Canta por Mim, ou seja, fraquito e a puxar ao sentimento. Quanto à hilariedade do primeiro programa, com o desfile de cromos da praxe, acaba por ser inevitável. Há sempre pessoas que se expôem ao ridículo ao perseguir o sonho de fama. Não os censuro a eles por tentarem. Nem à produção por passar o que afinal foi a realidade das audições. Apenas penso que o resto dos familiares podia ter evitado que alguns dos casos perdidos tivessem de se espalhar ao comprido na televisão para perceberem que afinal não foram talhados para uma carreira musical.

A Família Superstar está aí. Se vai funcionar ou não, só o tempo o dirá.


P.S. - Para quem quiser seguir o programa que traz Bárbara Guimarães de volta à SIC, o blog oficial está aqui. Como podem ver, ela promete trazer-nos nas palminhas se a aguentarmos...