Começa mais um dia, e são horas de ir trabalhar. Depois de me despachar, saio do prédio e dirijo-me ao carro. Abro a porta, meto a chave na ignição e volto a sair do carro. A seguir buzino, e espero. O costume.
O estacionamento é actualmente e cada vez mais um problema, qualquer que seja o sítio onde vivamos. Os carros, como cogumelos, aparecem por toda a parte a um ritmo impressionante. O espaço de estacionamento é que não cresce; muitas vezes diminui mesmo. Há muitas alturas em que encontrar lugar é uma aventura; esta é uma realidade a que não conseguimos fugir. A par dela, porém, existe uma outra, que torna tudo ainda pior: a falta de civismo a estacionar.
Todos já passámos por isso, uma vez ou outra: automóveis que são estacionados bloqueando outros, impedindo os primeiros de sair e obrigando as pessoas a esperar e desesperar. Por vezes é compreensível. Um descuido, por não se reparar que tapávamos outros, ou uma questão de momentos quando quem estaciona não tem mesmo outra hipótese nas ruas caóticas em que conduzimos. Aceitamos as desculpas e vamos à nossa vida.
Mas quando esta situação é recorrente e quando metade dos dias tirar o carro do estacionamento envolve ter de buzinar e ficar à espera que (quase sempre) AS MESMAS PESSOAS se dignem a vir retirar a viatura para que eu possa sair, só apetece mandá-los para um certo sítio. Não sabia (que falha no meu conhecimento geral!) que quando se compra um estabelecimento se compra o estacionamento em frente e, muito menos, se adquire o direito de trancar os carros dos outros só para não ter de andar mais de 5 metros até chegar à porta do café. Deve ser assim, porque geralmente até existem lugares nas proximidades; é é uma chatice ter de procurá-los quando é tão mais simples deixar o carro mesmo ali.
Eu não funciono assim. Quando por força das circunstâncias tenho mesmo de estacionar em segunda fila não fico descansado. De dois em dois minutos venho verificar se o carro está a atrapalhar, e despacho o que tenho a fazer (e isso não inclui ir ao café) o mais rápido que consigo. Por outras palavras, sou estúpido. Infelizmente, grande parte dos condutores está-se a borrifar para os direitos dos outros, e como em tantas outras coisas hoje em dia, aplica-se a lei da selva. É o “salve-se quem puder"…
O estacionamento é actualmente e cada vez mais um problema, qualquer que seja o sítio onde vivamos. Os carros, como cogumelos, aparecem por toda a parte a um ritmo impressionante. O espaço de estacionamento é que não cresce; muitas vezes diminui mesmo. Há muitas alturas em que encontrar lugar é uma aventura; esta é uma realidade a que não conseguimos fugir. A par dela, porém, existe uma outra, que torna tudo ainda pior: a falta de civismo a estacionar.
Todos já passámos por isso, uma vez ou outra: automóveis que são estacionados bloqueando outros, impedindo os primeiros de sair e obrigando as pessoas a esperar e desesperar. Por vezes é compreensível. Um descuido, por não se reparar que tapávamos outros, ou uma questão de momentos quando quem estaciona não tem mesmo outra hipótese nas ruas caóticas em que conduzimos. Aceitamos as desculpas e vamos à nossa vida.
Mas quando esta situação é recorrente e quando metade dos dias tirar o carro do estacionamento envolve ter de buzinar e ficar à espera que (quase sempre) AS MESMAS PESSOAS se dignem a vir retirar a viatura para que eu possa sair, só apetece mandá-los para um certo sítio. Não sabia (que falha no meu conhecimento geral!) que quando se compra um estabelecimento se compra o estacionamento em frente e, muito menos, se adquire o direito de trancar os carros dos outros só para não ter de andar mais de 5 metros até chegar à porta do café. Deve ser assim, porque geralmente até existem lugares nas proximidades; é é uma chatice ter de procurá-los quando é tão mais simples deixar o carro mesmo ali.
Eu não funciono assim. Quando por força das circunstâncias tenho mesmo de estacionar em segunda fila não fico descansado. De dois em dois minutos venho verificar se o carro está a atrapalhar, e despacho o que tenho a fazer (e isso não inclui ir ao café) o mais rápido que consigo. Por outras palavras, sou estúpido. Infelizmente, grande parte dos condutores está-se a borrifar para os direitos dos outros, e como em tantas outras coisas hoje em dia, aplica-se a lei da selva. É o “salve-se quem puder"…
Sem comentários:
Enviar um comentário