Em honra do dia de S. Pinóquio, revisito o tema "As Três Mentiras" para lançar uma mini-série de posts aqui no Micrónicas, revelando a verdade, afinal. As oito bombásticas revelações (poderá haver qualquer coisa de exagero aqui) - a nona, a do dente, já foi respondida - serão editadas em ordem cronológica reversa (ou não tinham reparado que estavam por ordem!?) e sairão conforme me for apetecendo escrever.
A Luciana Abreu já disse que eu sou muito meiguinho
A coisa passou-se (ou não, se for mentira) no Jardim Zoológico. Lógico, né? Dentro de uma tenda. Claro... E foi consequência de eu ter besuntado a cara da Lucy com creme (Se calhar é melhor passar já para a próxima história que está-se mesmo a ver da veracidade disto...).
Socorrendo-me dos arquivos do A.R. para explicar afinal de que raio é que estou a falar (também podia ter dito logo que foi um desfile de beneficência da agência "Geração Radical" no Jardim Zoológico em que fui dar uma ajudinha ao A.R.) posso avançar para a parte em que me cai na cadeira de trabalho Luciana Abreu em pessoa.
Já ajudei o A.R. com a base do seu trabalho em vários desfiles que meteram famosos ou semi-famosos. E chamem-me estúpido, porque sei perfeitamente que (a maior parte da) gente famosa não morde, mas mesmo assim consigo ficar uma pilha de nervos e acabar por deixar o maquilhador profissional tratar do caso, enquando me dedico alegremente a almas desconhecidas. Dessa vez, não sei porquê, talvez porque houvessem outros ilustres ao mesmo tempo, fui convencido a tratar da pele daquela mocinha que não tinha nada, mas tinha tudo tudo tudo.
Lá a instalei e, para azar dela e do A.R., estávamos nesse dia a experimentar um creme que não o habitual. Que era bem mais concentrado do que o que eu costumava usar nestas circunstâncias. E que, apesar das recomendações para USAR POUCO, espalhei pela face da Lucy, morosa e cuidadosamente, até que a pobre ficou gordurosa como nunca. Felizmente, a minha lentidão, que espelha a minha inaptidão natural para este tipo de tarefas, é geralmente tomada como técnica de relaxamento, e esta vez não foi excepção. Lucy foi ficando cada vez mais relaxada e menos passível de reparar que estava a ficar engraxada. E depois de ficar mesmo, mesmo quase a dormir, passou para as mãos do A.R, que lhe perguntou (disse-me depois) se tinha sido bem tratada por mim. Ao que Floribella responde (nessa altura ainda era Floribella), provavelmente motivada pela pedra de sono, que sim, que eu era muito meiguinho.
Por isso lamento descer na tua consideração, G., mas... é verdade.
P.S. - O trabalhinho que o A.R. teve para lhe fazer uma maquilhagem de jeito depois do meu "serviço" é que não foi brincadeira...
A Luciana Abreu já disse que eu sou muito meiguinho
A coisa passou-se (ou não, se for mentira) no Jardim Zoológico. Lógico, né? Dentro de uma tenda. Claro... E foi consequência de eu ter besuntado a cara da Lucy com creme (Se calhar é melhor passar já para a próxima história que está-se mesmo a ver da veracidade disto...).
Socorrendo-me dos arquivos do A.R. para explicar afinal de que raio é que estou a falar (também podia ter dito logo que foi um desfile de beneficência da agência "Geração Radical" no Jardim Zoológico em que fui dar uma ajudinha ao A.R.) posso avançar para a parte em que me cai na cadeira de trabalho Luciana Abreu em pessoa.
Já ajudei o A.R. com a base do seu trabalho em vários desfiles que meteram famosos ou semi-famosos. E chamem-me estúpido, porque sei perfeitamente que (a maior parte da) gente famosa não morde, mas mesmo assim consigo ficar uma pilha de nervos e acabar por deixar o maquilhador profissional tratar do caso, enquando me dedico alegremente a almas desconhecidas. Dessa vez, não sei porquê, talvez porque houvessem outros ilustres ao mesmo tempo, fui convencido a tratar da pele daquela mocinha que não tinha nada, mas tinha tudo tudo tudo.
Lá a instalei e, para azar dela e do A.R., estávamos nesse dia a experimentar um creme que não o habitual. Que era bem mais concentrado do que o que eu costumava usar nestas circunstâncias. E que, apesar das recomendações para USAR POUCO, espalhei pela face da Lucy, morosa e cuidadosamente, até que a pobre ficou gordurosa como nunca. Felizmente, a minha lentidão, que espelha a minha inaptidão natural para este tipo de tarefas, é geralmente tomada como técnica de relaxamento, e esta vez não foi excepção. Lucy foi ficando cada vez mais relaxada e menos passível de reparar que estava a ficar engraxada. E depois de ficar mesmo, mesmo quase a dormir, passou para as mãos do A.R, que lhe perguntou (disse-me depois) se tinha sido bem tratada por mim. Ao que Floribella responde (nessa altura ainda era Floribella), provavelmente motivada pela pedra de sono, que sim, que eu era muito meiguinho.
Por isso lamento descer na tua consideração, G., mas... é verdade.
P.S. - O trabalhinho que o A.R. teve para lhe fazer uma maquilhagem de jeito depois do meu "serviço" é que não foi brincadeira...
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