16 anos volvidos do seu lançamento, o disco "Gold", dos ABBA, voltou a ser n.º1 de vendas no top britânico. Graças à estreia do filme "Mamma Mia!", que cá em Portugal vamos poder ver a partir de Setembro, e que usa e abusa do espólio musical dos ABBA, este "Greatest Hits" (que comprei para os meus pais há alguns anos atrás - a pensar mais em mim do que neles, tenho de confessar) destronou os Coldplay e é neste momento o (mais uma vez e, pelos vistos, sempre) o preferido das massas consumidoras de música.
O que é que faz os ABBA tão desejados, mesmo depois de 25 anos após a sua dissolução, poderão perguntar? Ao que eu respondo: "Não é óbvio?". Basta ouvir uma das suas músicas, qualquer uma, e não conseguimos tirá-la da cabeça o resto do dia. A mim, enchem-me sempre as medidas com as suas toadas melodiosas e contagiantes, e é impossível não abanar pelo menos a cabeça ou bater o pé.
Os ABBA são o pop no seu estado mais puro. Gosto deles porque simplesmente não tenho opção. Ponto final. Mas alguém consegue não gostar?
O que é que faz os ABBA tão desejados, mesmo depois de 25 anos após a sua dissolução, poderão perguntar? Ao que eu respondo: "Não é óbvio?". Basta ouvir uma das suas músicas, qualquer uma, e não conseguimos tirá-la da cabeça o resto do dia. A mim, enchem-me sempre as medidas com as suas toadas melodiosas e contagiantes, e é impossível não abanar pelo menos a cabeça ou bater o pé.
Os ABBA são o pop no seu estado mais puro. Gosto deles porque simplesmente não tenho opção. Ponto final. Mas alguém consegue não gostar?
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