Não vale a pena estar com paninhos quentes. Esta segunda-feira, o meu lado escuro veio à tona. Sem dó nem piedade, assassinei selvaticamente diversas caixas de cereais! Não contente com isso, com elas expostas como troféus, saí pelas ruas, à procura de mais vítimas inocentes… e ai de qualquer Chocapic ou Muesli que se atravessasse no meu caminho!…
Acompanhado do Ah Elle, um guerreiro japonês de espada em riste, a fazer pendant com a minha faca de cozinha ensanguentada, acabei por ir tomar café com amigos (afinal, a vida não pode ser só matança). A chuva deve ter assustado as demais figuras estranhas, porque até chegarmos ao MG, mais tarde na noite, não vimos nenhuma. Ou se calhar foi medo de mim…
O café em si correu bem. O G. e o C. não desconfiaram das nossas tendências homicidas, nem ao de leve. Tenho a certeza que a recusa deles em nos acompanharem depois não teve nada a ver com o nosso ar macilento e os nossos olhares esgazeados. Nem com as armas sangrentas que trazíamos connosco.
Já na discoteca, o stock de figuras estranhas era aqui abundante. Haviam as pessoas normais, as normalmente estranhas e as completamente estranhas. Dessas, era aos pontapés (ou à facada - houveram alguns que era mesmo o que apetecia). Mas o sítio não estava tão, tão cheio que não nos conseguíssemos mexer, e a música na sua maioria até se comia. Com a companhia do Golfinho, munido de chapéu de cowboy, e do Forever’I, munido da cara que Deus lhe deu (num aparte, já estou farto de não ter actualizações tuas e qualquer dia assassino o link, ok?!?), tudo concorreu para que a noite fosse um sucesso.
Viemos para casa e, finalmente saciado, despi a minha nova pele. Mas… será que ficou por aqui? Ou será que terei sempre dentro de mim… um cereal killer?
Acompanhado do Ah Elle, um guerreiro japonês de espada em riste, a fazer pendant com a minha faca de cozinha ensanguentada, acabei por ir tomar café com amigos (afinal, a vida não pode ser só matança). A chuva deve ter assustado as demais figuras estranhas, porque até chegarmos ao MG, mais tarde na noite, não vimos nenhuma. Ou se calhar foi medo de mim…
O café em si correu bem. O G. e o C. não desconfiaram das nossas tendências homicidas, nem ao de leve. Tenho a certeza que a recusa deles em nos acompanharem depois não teve nada a ver com o nosso ar macilento e os nossos olhares esgazeados. Nem com as armas sangrentas que trazíamos connosco.
Já na discoteca, o stock de figuras estranhas era aqui abundante. Haviam as pessoas normais, as normalmente estranhas e as completamente estranhas. Dessas, era aos pontapés (ou à facada - houveram alguns que era mesmo o que apetecia). Mas o sítio não estava tão, tão cheio que não nos conseguíssemos mexer, e a música na sua maioria até se comia. Com a companhia do Golfinho, munido de chapéu de cowboy, e do Forever’I, munido da cara que Deus lhe deu (num aparte, já estou farto de não ter actualizações tuas e qualquer dia assassino o link, ok?!?), tudo concorreu para que a noite fosse um sucesso.
Viemos para casa e, finalmente saciado, despi a minha nova pele. Mas… será que ficou por aqui? Ou será que terei sempre dentro de mim… um cereal killer?