A quem lê este blog, talvez não tenha passado despercebido o facto de que, exceptuando a batota com o post anterior (explicável pela especificidade do mesmo), NÃO HÁ POSTS HÁ SÉCULOS! Mas não desesperem, almas famintas por crónicas loquazes e de cariz assaz contundente! A partir de hoje, volta a haver conteúdo novo aqui no Micrónicas. Sim, houve um interregno, e a razão para isso foi das boas: não me apetecia escrever.
A vontade voltou. Ténue ainda, mas voltou. Mesmo assim, não prometo escrever com assiduidade britânica. Não prometo que os conteúdos sejam de extremo interesse ou mesmo relevantes. Não prometo que haja mais alguém a ler isto para além de mim. Não estamos em campanha eleitoral, por isso nem sou obrigado por lei a fazer qualquer tipo de promessa. Posso, quanto muito, fazer concessões.
Concedo-me a mim mesmo o direito de escrever posts curtos.
Muitas vezes, não coloquei posts porque os achava demasiado curtos ou corriqueiros para publicar; o que ganhei com isso foi escrever muito menos. Até porque um post inicialmente minúsculo por vezes cresce e cresce de forma inesperada até se tornar um post grande. Não escrevendo os pequenos, muitas vezes limito os maiores.
Concedo-me o direito de não ter feedback.
A maior parte das vezes, os meus posts acabam por morrer sem respostas. Não que os coloque para ter comentários, mas sabia bem de vez em quando ter alguém a discordar ou dar opinião. Porém, achava isto com mais intensidade até perceber que eu próprio raramente comento os blogs alheios, por isso agora é assim: no reply, no sweat.
Concedo-me ter o meu próprio timing.
É Halloween? Tenho de escrever. Um importante marco na minha vida? Tenho de escrever. Fui ver um filme? Tenho de escrever. E este tenho de escrever por vezes acaba por sobrecarregar e apenas escrevo por obrigação. Embora seja muito mais provável apetecer-me relatar algo importante, não o escrever aqui não quer dizer que não tenha sido importante. Apenas quer dizer a vontade de escrever não coincidiu com o acontecimento.
Concedo que a língua inglesa fica sempre bem.
Claim, blog (2), post (7!), feedback, no (2), reply, sweat, timing, Halloween. Não é uma tentativa de captar leitores internacionais, é estilo pessoal mesmo. A exposição prolongada ao inglês por via da televisão, desde miúdo, deixa sequelas óbvias. Que não renego nem aplaudo. Muitas expressões inglesas saem da minha cabeça mais fluida e facilmente para exprimir ideias do que as equivalentes portuguesas, e têm mais piada e tudo no que diz respeito ao ouvido.
E concedo que hoje fico por aqui.
A vontade voltou. Ténue ainda, mas voltou. Mesmo assim, não prometo escrever com assiduidade britânica. Não prometo que os conteúdos sejam de extremo interesse ou mesmo relevantes. Não prometo que haja mais alguém a ler isto para além de mim. Não estamos em campanha eleitoral, por isso nem sou obrigado por lei a fazer qualquer tipo de promessa. Posso, quanto muito, fazer concessões.
Concedo-me a mim mesmo o direito de escrever posts curtos.
Muitas vezes, não coloquei posts porque os achava demasiado curtos ou corriqueiros para publicar; o que ganhei com isso foi escrever muito menos. Até porque um post inicialmente minúsculo por vezes cresce e cresce de forma inesperada até se tornar um post grande. Não escrevendo os pequenos, muitas vezes limito os maiores.
Concedo-me o direito de não ter feedback.
A maior parte das vezes, os meus posts acabam por morrer sem respostas. Não que os coloque para ter comentários, mas sabia bem de vez em quando ter alguém a discordar ou dar opinião. Porém, achava isto com mais intensidade até perceber que eu próprio raramente comento os blogs alheios, por isso agora é assim: no reply, no sweat.
Concedo-me ter o meu próprio timing.
É Halloween? Tenho de escrever. Um importante marco na minha vida? Tenho de escrever. Fui ver um filme? Tenho de escrever. E este tenho de escrever por vezes acaba por sobrecarregar e apenas escrevo por obrigação. Embora seja muito mais provável apetecer-me relatar algo importante, não o escrever aqui não quer dizer que não tenha sido importante. Apenas quer dizer a vontade de escrever não coincidiu com o acontecimento.
Concedo que a língua inglesa fica sempre bem.
Claim, blog (2), post (7!), feedback, no (2), reply, sweat, timing, Halloween. Não é uma tentativa de captar leitores internacionais, é estilo pessoal mesmo. A exposição prolongada ao inglês por via da televisão, desde miúdo, deixa sequelas óbvias. Que não renego nem aplaudo. Muitas expressões inglesas saem da minha cabeça mais fluida e facilmente para exprimir ideias do que as equivalentes portuguesas, e têm mais piada e tudo no que diz respeito ao ouvido.
E concedo que hoje fico por aqui.